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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Desculpas, Desculpas, Desculpas... Mil Desculpas!!!

Eiii pessoas que leem meu blog!!!
Espero que esteja tudo bem com vocês, comigo esta tudo otimo...
Bom... eu vim para pedir mil e uma e mais algumas DESCULPAS. Bom eu poderia dizer que estava muito ocupada, mas nãos estava. Mas ainda tenho uma boma explicação!! Eu estava muito ocupada lendo 50 tons de Cinza e os seus livros seguintes, SÃO MARAVILHOSOS!!!!, e o capitulo ainda não ta terminado, tem as festas na escola  de fim de ano e, ainda pra mim atormentar, tem o resultado final das provas que eu fiz!!!
Mas ai eu pensei em manter o blog por um tempo desativado, só pra fazer pelo menos cinco cap e postar pra vocês, mas vocês quem sabem, se preferirem assim eu desativo por um tempo, ou eu termino o cap e posto logo. Escolham por favor..
Beijinhos com Açai :*
As respontas dos comentes eu coloco depois...
Boa noite

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

07 - Lembranças


Demi on
Depois que eles foram embora, não pude evitar o enorme sorriso que surgiu em meu rosto. Havia adorado aquele beijo!... Mas então relembrei o motivo da minha tristeza e raiva. Não conseguia entender como uma mulher podia ser tão fria e repugnante. Se ela soubesse como é difícil à vida sem uma mãe, não teria feito isso com Sam.
Tudo isso me fez relembrar meu passado, de todos os momentos ruins.
__________Flashback__________
- desculpa papai... Eu não queria! Me desculpe... Eu não sei o que fazer. – chorava desesperada, havia acabado de chegar da casa do meu namorado, estava tudo fora do meu controle. Nunca havia sentido tanto medo em toda a minha vida.
- calma, pequena, papai tá aqui! Tudo vai se resolver.
Ele passou a noite comigo. Ele havia sido mais do que o melhor pai do mundo.
[...]
- não! Por favor, liguem pra ela, digam que estou precisando dela aqui, ela vira tenho certeza! – eu estava em uma maga. Lembro-me do branco extremante claro do hospital, o cheiro de dor, morte e sufoco que aquele lugar possuía... Meu corpo estava com sangue, meu braço tinha um osso exposto e sentia fortes dores no ventre... Mas o pior foi receber a noticia da morte da minha mãe. Eu há algumas horas havia sofrido um acidente de carro com minha mãe.
- pequena... Eu também não queria isso... Mas você terá que ser forte. – eu conseguia ver a tristeza nos olhos dele... Lagrimas teimavam para não cair dos olhos do meu pai, ele queria ser forte para mim, mas eu sabia, melhor do que ninguém, o quanto a morte dela estava o machucando. E de novo ele estava sendo mais do que o melhor pai do mundo.
[...]
- pare, pare com isto Demetria. – David, meu irmão mais velho, entrou no meu quarto exaltado, pois ele me viu com um estilete, e eu cortava meu próprio pulso... Aquela, com certeza, foi a pior fase da minha vida... Mutilava-me, bebia até cair no chão, todos os meus amigos haviam sumido e as drogas me faziam ficar mais doente a cada dia. O meu cabelo era opaco, sem brilho e caia aos montes, minha pele estava seca e sem vida, estava magra... Morrendo aos poucos.
- me deixe David... Quero morrer! Perdi minha mãe... Perdi o meu... – eu não consegui terminar a minha frase, doía lembra tudo aquilo. – perdi tudo!! – eu chorava desesperadamente.
- eu também perdi a minha mãe, não esqueça que ela também era minha! Dem, você é a minha pirralha! E eu te amo muito, eu e o papai, nós estamos aqui pra te amar por todo o mundo. Isso tudo vai passar.
Ele passou a noite comigo, dizendo que tudo ficaria bem e me consolando.
[...]
- não chore, eu vou realizar meu sonho! – sorri para ele.
- irei sentir tanto a sua falta filha! – meu pai chorava e soluçava no aeroporto de São Paulo. Mas ele, melhor do que qualquer um sabia que eu precisava dessa viagem.
- vai vim nos visitar, né pirralha?? – perguntou David
- Logico! Virei todos os anos, passar Natal e Ano Novo aqui.
- minha filha! Quero que você torne todos os seus sonhos reais, forme uma família, abra seu restaurante... Mas antes de tudo isso, viva intensamente... Quando encontrar um homem que faz teu coração bater mais rápido apenas se entregue querida, deixe que ele cuide de você. Já que não estarei por perto para fazer isso. – meu pai tinha lagrimas que teimavam em cair, sabia que tudo aquilo que falara lembrava a minha mãe.
- vou fazer isso papai. – eu o abracei forte.
- chamada par o voo 775 com destino a San Diego, portão de embarque 2.
- é o meu, tá na hora. – eu os abracei e segui para a minha nova vida.
__________Flashback__________
Lembro tão bem daqueles doloridos tempos, que ainda podia sentir as dores da minha perda. Eu tinha apenas 18 anos quando tudo aconteceu. Minha vida havia ficado de cabeça para baixo de uma hora para outra.
Tais lembranças fizeram-me subir ao meu quarto e pegar uma pequena caixa, que já não abria fazia anos. Lá tinha fotos de vários momentos do meu passado.
Estavam todas espalhadas, em minha cama. Eu as olhava e pareciam moverem-se, contando todos os fatos que ocorreram quando foram tiradas. Lembrava-me cada detalhe, de todas. Mas havia uma... Já estava amarelada, com pequenos buracos, feitos pelas traças, mal se dava para ver as pessoas da fotografia... Mas eu sabia muito bem quem eram. Eu e Sterling. Aquela foto tinha sido tirada no nosso aniversario de três anos de namoro, antes de tudo acontecer. Na foto ele abraçava-me por trás, nossas mãos estavam entrelaçadas sobre minha cintura, estávamos em um jardim, eu era tão feliz, mas aquilo me lembrou da pior noite da minha vida.
__________Flashback__________
- Ster, eu não sei o que fazer! – falei chorando... Tinha medo de tudo aquilo, estava desesperada.
- meu amor... Por que... Porque não fazermos... O que... O que a Tif sugeriu?? – ele gaguejava, pois sabia que eu não concordaria com aquilo nunca.
- NÃO!! Tudo menos isto. Eu não vou o fazer!! – exaltei-me um pouco com sua sugestão, confesso que também me surpreendi.
Ele me sentou no sofá branco de couro que tinha em seu quarto, ajoelhou-se na minha frente e pegou minhas mãos. Assim eu via seu olhar e ele parecia tão frio e repugnante. – pense Demi... Ainda somos novos, temos muito que viver e realizar nossos sonhos... Agora tão é hora para isso, vai acabar com tudo que planejamos.
- você não o quer, não é?? – lagrimas silenciosas, saíram dos meus olhos compulsivamente, eu não gritei. Não fiquei histérica. Olhei fundo em seus olhos. Ele não precisou falar nada, pois eu já sabia sua resposta. O homem que pensei me amar estava abandonando-me justo no momento em que tanto precisei dele... Lembro-me da sensação, eu não sentia o sofá em que estava sentada, se estivesse em pé teria caído, meu coração parecia esta sendo esmagado por suas mãos, mas na verdade era seu olhar que fazia isso. Sentia raiva dele... Medo, insegurança e sozinha. Minha raiva não apenas dele, também era de mim, sentia raiva de mim mesma por ter acreditado que ele seria o homem da minha vida. Havia sido tão tola.
- ótimo Ster!! Acabou! O nosso namoro acabou.
Não corri, apenas andei ate a porta, com a esperança de que ele, no ultimo estante, gritaria meu nome, viria ate mim, me beijaria e diria que me amava e ficaria comigo, mas essa esperança era vaga, estupida. Talvez eu fosse estupida por achar que ele faria exatamente como nos filmes românticos. Ora, era tão tola! Ele não vez absolutamente nada, simplesmente ficou sentado vendo-me ir embora, nem ao menos sussurrou um “adeus”... Naquela noite chorei como uma criança que perde seu primeiro cachorro, ou como, na realidade, uma adolescente apaixonada e abandonada.
__________Flashback__________
Meu rosto estava encharcado pelas lagrimas que caiam cruelmente dos meus olhos, lembrar-me daqueles fatos me doíam tanto...
Quando olhei de relance pra um lugar vi uma foto, da qual eu não lembrava, ela estava no mesmo estado da outra, mas nessa havia mais pessoas. Era a foto da minha formatura. Havia nela pessoas que já não via há anos, outras que via de vez em quando... Mas o que me chamou atenção foi uma bela loira de cabelos cacheados e olhos azuis. Taylor.
__________Flashback__________
- Demi... – chamou-me Bridgti – quero que conheça a minha irmã! Taylor essa é a Demi – Brid falou apontando pra uma loira de olhos azuis, o sorriso dela era lindo. Ela tinha uma pele alva, que dava um brilho intenso aos seus olhos azuis, os mesmos tinham uma cor de mar, isso... Os olhos dela lembravam o mar. Linda. Essa era a definição de Taylor. – Demi essa é a Taylor.
- prazer Taylor – a cumprimentei com um aperto de mão.
- prazer Demi. A Brid fala muito de você!
- espero que seja de bem.
Lembro que conversei mito com ela e tempo depois éramos intimas, mas alguns anos depois eu vim para San Francisco.
__________Flashback__________
Aquele nome, o rosto, a discrição feita por Joe, ficaram em minha cabeça e surgiu uma duvida: será que a Taylor, irmã de Bridgti, era a mesma Taylor mão de Sam?? Lembro que a Taylor que conheci não era tão fria, era uma mulher alegra, tinha sonhos, na época não tinha nenhum namorado, ou se tinha não o mencionava, mas elas tinham algo em comum: eram modelos. Eu não conseguiria ficar com essa duvida, então resolvi ligar para Selena que tinha o numero de Brid, elas de vez em quando se falavam.
####Ligação####
- alô. – com certeza Sel estava dormindo.
- que é Demetria?? – e mal humorada.
- Sel, você ainda tem o numero da Brid??
- eu não acredito!! Você me liga de 00:30 pra me pedir o numero da Bri??
- foi – falei com um pouco de medo, ela sempre fica de mau humor quando a acordavam.
- ah Demetria, vá se fuder! Amanhã eu procuro a porra do numero, agora me deixe dormir e você deveria fazer o mesmo.
Devo dizer que ela desligou na minha cara??
####Ligação####
Mas que vadia!! Eu só queria a porcaria de um numero. Eu não conseguiria dormir com essa duvida.
Olhe pra os retratos em minha cama e de novo um chamou minha atenção. Na verdade não era bem um a foto, era uma folha. Um cronograma, que eu e minha mãe havíamos feito. Estiquei-me um pouco para poder pega-lo, a folha estava frágil, tinha que ter o máximo cuidado, abri-a lentamente, ela estava como todas as fotos: amarelada e com pequenos furos, mas tinha rasuras em algumas das dobras. Dentro tinha uma lista cujo objetivo era guiar-me caso mamãe morresse, alguns itens já haviam sido riscados, ou seja, eu já os havia cumprido. Havia apenas um item. Eu ainda não havia o cumprido.
__________Flashback__________
- mãe, se um dia a senhora não estiver mais comigo?? – eu perguntei a minha mãe, que estava sentada em um a cadeira de balanço. Nós estávamos na casa de campo da família, lembro-me da bela vista da praia. Era por do sol, as gaivotas voavam e cantavam, tinha arbustos com flores perto da casa, era outono a visão mais linda de toda minha vida.
- querida, terá seu pai e o David. – ela estava com um manto cobrindo suas pernas, eu estava sentada ao seu lado em uma pequena cadeira, que fazia conjunto com uma linda mesinha de mármore.
- mas a senhora sempre ta comigo, como vou ficar sem você pra mim guiar? – eu tinha apenas 8 anos, e a ideia de perder a minha mãe me aterrorizava. Esse medo todo vinha da recente descoberta do câncer que mamãe teve. Naquela época David tinha 11 anos e chora todas as noites comigo.
- sabe? Querida... Quando sua avó morreu, agente fez um cronograma.
- o que é isso?
- é uma programação para sua vida, se a mamãe morre é só seguir o que está escrito e será feliz. – minha mãe sorriu doce como sempre fazia, ela me pôs no colo, eu peguei uma folha e uma canetinha.
- vamos.
Ela pegou a folha e desenhou a sua mão, onde vez pequenas linhas. – com 10 anos irá se apaixonar! – ela escreveu na primeira linha entre o dedão e anelar. – 11 anos será presidente do grêmio estudantil. – rabiscou a segunda linha, um pouco a ciam da outra. – 15 anos dará seu primeiro beijo, será líder de torcida, e vai namora um cara legal, mas esse não será o cara certo para você, é apenas uma experiência. – mais um rabisco a cima do anterior. – 16 tomara seu primeiro porre... – mais um, como os outros a cima do anterior. – e seu segundo namorado esse será o mais maduro e te ensinará sobre o desejo do homem e da mulher. Com 18 o terceiro... – mas um rabisco – esse a terá por inteira, como mulher, não entre na faculdade com 18, aproveite a vida tenha experiências....
- experiência em que?
- quando tiver idade saberá, mas continuando: faça loucuras, viaje, conheça lugares, pessoas, faça tatuagens e só então com 20 entre na faculdade – outro rabisco – faça aquilo que goste e siga seus sonhos. 25 anos: o amor. O amor de verdade – o ultimo rabisco, o qual ainda não havia cumprindo. - quando encontra-lo ira formar uma família e seja feliz.
- mas se algo mudar??
- então apenas siga seu coração.
__________Flashback__________
Quando penso que poderia ter seguido aquele plano, que poderia ter evitado tudo que me aconteceu...
Eu tinha saudades dala. Ela venceu o câncer, mas quando eu tanto precisei ela morreu. Eu me sentia só, sem apoio, sem alguém especial pra me segurar caso caísse, pela primeira vez eu queria ter cumprido o ultimo item, queria um amor... Pela primeira vez aquela cama parecia gigantesca, me fazia ver que estou sozinha realmente... Queria que aquele espaço fosse preenchido por um corpo, um corpo másculo, alto,de cabelos negros e olhos castanhos, queria que aquele vazio fosse coberto por um homem. Joseph.
 Continua.....

Olá meninas descopem pela demora*-* Mas o cap ja ta ai e muitooooooooo obrigada pelos coments, achei todos muito lindo :3
Ja sabem 5 coments pra o proximo
Beijinhos :*              Respostas Aqui

sábado, 3 de novembro de 2012

06 - A Historia De Sam (Homenagem a Lucas Nascimento e Rayanne Monick *--*)


Eu já podia sentir a sua respiração em meu rosto, tinha os olhos fechados e chegava cada vez mais perto do paraíso que deveria ser o beijo de Demetria.
- é melhor eu ir chamar a Sam.
Ela saiu rapidamente da cozinha e foi pra sala, me deixou com os olhos fechados e eu bati a cabeça levemente contra o balcão. Ela havia mexido comigo, eu quase podia sentir o beijo dela, os lábios, aquela mulher estava brincando comigo. Mas tinha que me recompor. Levantei-me e desliguei o fogo. Porém algo ainda tinha ficado em minha mente: como ela sabia o que faria mal a Sam, se nem gostava de crianças?? Mesmo tendo irmã mais nova e sobrinha... Afinal não era ela que cuidava das crianças, isso era muito estranho.
Logo nós saímos da minha casa e seguimos para a dela. Quando entramos, Demetria logo se dirigiu para a cozinha, nós a seguimos, depois ela pegou alguns pratos que estavam cobertos.
- gostão de lasanha? – falou descobrindo os pratos e colocando-os no forno.
- adolo. – Sam abriu seu enorme sorriso e se sentou a mesa.
- todo ser gosta Demetria. – falei sentando ao lado de Sam.
- eu prefiro algo mais saudável, como um escondidinho. (gente eu não sei se onde vcs moram tem isso, mas minha mãe faz um que é ótimo).
- o que é isso?- perguntou Sam.
- é uma comida brasileira. Eu a faço lá no restaurante. – ela prendeu o cabelo em um coque e foi pra o fogão, fazer algum molho da lasanha.
Agora eu tinha a certeza, de que era verdade quando Taylor dizia que o Brasil produzia belas e perfeitas mulheres.
- você podia fazer isso pla minha festa!
- eu até faria Sam, mas esse é um prato mais sofisticado, é mais recomendado para um jantar. Mas eu posso fazer brigadeiro.
- eu já ouvi falar, a Meg, minha amiguinha, disse que a baba dela faz e que é muito gostoso.
- é uma delicia você vai amar. Joseph quando vai ser a festa?
- primeiro: só Joe; segundo: á Sam marcou com as amiguinhas dela para sexta-feira tudo bem pra você?
- tá ótimo. Na quinta eu posso ir à casa de vocês, para fazermos os doces tudo bem?
- ok. – respondi.
Quando a lasanha estava pronta, Demetria a pôs na mesa, tinha um cheiro maravilhoso, depois pegou o molho e o colocou sobre o prato. Aquilo deixou a comida com uma aparecia muito mais apetitosa. Nós ficamos conversando sobre coisas bobas enquanto comíamos aquela bela lasanha.
- então Sam já sabe o que quer de doces para a sua festa?
- chocolate, bala, pirulito, chiclete, algodão doce, muito biscoito e marshmallow, mas tem que ser muito marshmallouws, porque eu amo eles. – Sam fazia gestos exagerados como os bracinhos de apertava as mãozinhas.
- ok, pode deixar que eu sei onde vende os melhores marshmallows de todos os tempos, mas assim... Porque em vez do chocolate não fazermos brigadeiro??
- é bom? – perguntou Sam com os olhos esbugalhados.
-é ótimo! Esperem que, eu vou ver se tenho os ingredientes para fazer. Eu tenho certeza que vocês iram amar. – Demetria levantou-se e foi na geladeira e pegou uma lata de leite da moça (gente eu não sei se lá vende leita da moça), depois foi pra as prateleiras pegou achocolatado e manteiga.
Eu e Sam ficamos observando os movimentos dela. Primeiro ela pôs a manteiga, esperou a mesma derreter, depois foi o leite da moça e por ultimo o achocolatado, ficou mexendo até a mistura ficar preta e grosa (gente eu não sei se é assim que vocês fazer brigadeiro, mas eu faço assim e fica uma delicia).
- prontos para comer o melhor doce da vida de vocês? – falou colocando o tal brigadeiro em um prato e nos entregando as colheres.
- é né?.... – fiz uma careta estranha que arrancou um pequeno sorriso de Demetria.
- não é ruim. Eu garanto. É uma delicia.
Sam pegou um pouco e pôs, na boca, segundos depois sentiu o queimar do doce. Os fatos seguintes ocorreram rapidamente: Sam começou a gritar, pois o doce ainda estava quente, quando fiz menção de levantar Demetria a pegou no colo e pediu-me pra pegar água para minha pequena, depois ficou ninando-a.
- a língua ainda dói? – perguntou Demetria.
- eu num sinto a minha língua! Vou ter que arrancar! – Sam choramingou.
- que isso pequena! Ela só tá queimada, daqui a pouco passa. – eu cheguei das duas e acariciei o rostinho da minha princesa.
- eu num quelo mais isso! – ela cruzou os braços e fez bico.
- mas é muito bom Sam. Não é porque algo te machucou uma vez, que isso irá acontecer de novo.
- é pequena você tem que arriscar de vez em quando.
- mas se machucar de novo?
- ai agente cuida de você de novo. – falou Demetria amavelmente enquanto alisava os cabelos loiros de Sam.
- tá bom. – minha pequena concordou. Demetria pegou um pouco do doce, sobrou e pôs na boca de Sam, que fez uma expressão estranha. – hm... eh gostoso!!! – ela abriu o mais belo sorriso do mundo.
- agora é a minha vez. – pus um pouco a boca e era realmente uma delicia. – muito bom brasileirinha.
- eu sei. – ela se gabou. E eu sorri de canto, ela era tão linda.
- vamo assisti bob-esponja??
- vamos, cê vem Joe??
- vamos.
Nós fomos, para sala, e Demetria colocou na Nick, Sam deitou- se no sofá deixando a cabeça no colo de Demetria e as pernas nos meus. Assistíamos enquanto comíamos o brigadeiro. Pouco depois Sam já dormia, mas também quem não dormiria enquanto recebe o cafune de Demetria??
- eh... Joseph!
- sim? – falei sem tirar os olhos da televisão, eu gosto de bob-esponja, posso??
- o que aconteceu com... com... com a mãe da Sam?? – murmurou, acho que com medo da minha reação.
- por que quer saber?? – a fitei.
- curiosidade... mas se não quiser falar, não tem problema. – apresou-se a falar.
- é uma historia complicada.
- entendo. Mas não consigo enxergar um motivo para que a mãe dela não esteja aqui. A não ser que ela... esteja morta. – e novamente murmurou, mas dessa vez apenas a última parte.
- antes fosse, seria bem melhor. A mãe de Sam é uma vadia, me desculpe à expressão, mas não encontrei outra palavra que a visse juiz.
- ela o traiu?? – arriscou-se ela.
- não. Já que está tão curiosa eu vou lhe contar. Lembro bem dos anos que passei com  ela.
__________Flashback__________
Quando a conheci eu estava no último ano da faculdade de administração. Ela fazia artes sínicas e estaca começando a carreira de modelo. Eu a conheci por meio de Ashley, uma grande amiga, que na época fazia jornalismo.
- Joe, tenho que te apresentar uma amiga!! - gritou Ashley no meio da faculdade. Ela vinha puxando uma linda garota que tinha cascatas loiras caindo sobre os ombros, uma pele branca e de longe se via os lindos olhos azuis. – olha, essa é a Taylor, Taylor esse o Joe.
- prazer Joe! – ela estendeu a mãe e eu puxei para beija-la no rosto. Lembro-me dos olhos azul feito a água do mar, eram tão penetrantes.
- o prazer é tomo meu Taylor.
Depois daquele momento nós saímos sempre, mas todas as vezes eram com nossos amigo. Eu havia ficado louco por ela.
Semanas depois eu havia criado coragem para chama-la pra sair, quando nós conhecemos melhor, vi que meu e ela tínhamos muito em comum, coisas como: querer conhecer o mundo antes de termos filhos, ou até mesmo não tê-los. Nós éramos dois imaturos, irresponsáveis, que queria a penas se divertirem.
- sabe Taylor?!... nós temos muito em comum, gosto do seu jeito e acho que você também gosta do meu...
- sim, eu gosto.
- nós já ficamos, eu gostei e você também. Tenho certeza.
- você nem se acha né Jonas??
- ok. Continuando: não vejo porque não termos algo mais serio, eu quero você como minha namorada.
Ela olhou pra mim por mais alguns estantes antes de me beijar e murmurar um “sim”.
Nosso namoro durou três anos, mal brigávamos e o sexo era excelente. Eu não a amava e não pretendia casar com ela. Já trabalhava na imprensa e a carreira dela estava decolando. Tudo estava perfeito, até o dia em que ela descobriu que estava gravida.
- Joseph, eu não posso ter esta criança.
Ela chorava desolada em meus braços, sabia s que uma criança naquele momento não seria bem vinda. Eu não tinha tempo, vivia pera impressa e Taylor para a carreira, mas eu não podia simplesmente fugir, eu não era, não sou de fugir.
- calma Taylor, vamos resolver tudo.
- você não entende! – ela levantou-se alterada – EU. NÃO. QUERO! NÃO POSSO TER ISTO AGORA! ESTA COISA ACABARIA COM TUDO PELO QUAL LUTEI. EU NÃO QUERO SER MÃE JOSEPH, NÃO SUPORTO CRIANÇAS.
- e o que pretende fazer?? Aborta??
- se for preciso: sim – ela falou tão naturalmente, que chegou a assustar-me – pense Joseph, você não tem espaço para uma criança em sua vida agora. Você e nem eu temos. – ela ficou de joelhos na minha frente e segurou a minha mãe, enquanto me fitava.
- VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO!! – dessa vez quem se alterou fui eu – VOCÊ ESTA CERTA. MAS É UMA CRIANÇA TAYLOR E MESMO NÃO TENDO O ESPERADO EU NÃO A QUERO MORTA. É MEU FILHO, EU NÃO SERIA CAPAZ DE MATAR MEU PROPRIO FILHO.
- E O QUE QUER QUE EU FAÇA?? ARRUINE A MINHA VIDA??
- tenha calma. Vou conversar com meu pai, ele sempre tem solução para tudo, não faça nada ate a amanhã.
Quando sai da casa dela fui direto para a dos meus pais. Conversei com meu pai, ele disse que eu deveria assumir o bebe e não deixar Taylor abortar.
No dia seguinte fui a casa dela. Conversamos. Terminamos. Fizemos um acordo, no qual ela teria a criança por dois milhões de dólares. Sempre soube que Taylor era ambiciosa, mas não ao ponto de vender a própria filha. Lembro-me bem das suas palavras “só terei isso por dois milhões de dólares”.
Durante toa a gestação Taylor não participou em nada ligado ao bebe, não olhava as ultrassonografias, não comprou o enxoval, não ajudou na escolha do nome, não teve desejos, ela simplesmente ignorou o fato de ter um filho. Quando Sam nasceu ela não a olhou, não a pegou no colo, recusou-se a amamenta-la, sorte que uma mulher que trasbordava lei se ofereceu para amamentar a minha filha. Quando Taylor foi liberada do hospital pegou o dinheiro e sumiu.
__________Flashback__________
- por isso que tenho certeza de que Sam não precisa saber nada sobre a mãe.
Demetria não falou. Ela apenas levantou vagarosamente e foi em direção à cozinha. Eu apenas a segui. Quando entro na cozinha ela está bebendo água e tremula, parecia com raiva. Ela pôs o copo na bancada, quase o quebrando.
- diga que está mentindo. – disse entre dentes.
- não estou.
- COMO É POSSIVEL EXISTIR UMA MULHER DESSAS?? COMO ELA PODE SER TÃO FRIA E VADIA?? SE ESSA DESGRAÇADA SOUBESSE QUANTAS MULHERES NO MUNDO QUEREM UM FILHO!! SE ELA SOUBESSE O QUE EU PASSEI!! ESSE SER NÃO PODE EXISTIR!! NÃO SE VENDE UM FILHO JOSEPH!! NÃO O SE NAGA!! Uma mãe tem que amar um filho mais do que a se própria – ela no começo gritava de raiva, mas agora tinha uma voz calma. Ele fitava um vazio do lugar e nos olhos tinha lagrimas – um filho é uma parte da mulher, ´e um ser que a mãe deve amar. Uma criança não vive sem mãe, sem seu carinho, sem o olhar materno, sem o aconchego dos braços de uma mãe. Se essa mulher soubesse o quanto... o quanto eu sofri, não teria feito o que fez com Sam.
Aproximei-me dela, toquei seu rosto, fazendo com que o mesmo se virasse para que eu pudesse ver os olhos cheios de dor. Ela tinha em seus olhos um misto de dor e raiva que se misturavam nas lagrimas que caiam dos mesmos. Eu queria entender o que se passava, mas apenas a abracei e em meu peito ela se desfez em lagrimas.
- oh Joseph... Sua filha é tão perfeita. Parte-me o coração saber que ela tem um monstro como mãe.
- em mim também Demetria. Sam é tão frágil e adorável, que tenho medo do dia em que ela desejará saber a verdadeira historia sobre a mãe. Dói quando chega o dia das mães e ela é única na sala que não tem mãe, dói mais ainda quando a escuto chorando, pedindo a Deus que a dê uma mãe. Um dia Sam me perguntou “papai eu sou uma criança má??” – Demetria afastou-se um pouco, apenas para fitar-me – eu disse “não Sam, você é perfeita” então ela disse “então porque a minha mãe não está aqui?? Ela não me quer?? Eu posso melhorar papai, paro de pedir presentes, durmo cedo, não arengo, faço tudo que ela pedir, eu só a quero aqui, comigo”. Ela passou a noite chorando e eu fiquei com ela ate adormecer.
Demetria me abraçou e nós choramos. Acho que aquele abraço era o que eu mais precisava no momento. Mão chorava por causa de Taylor, chorava pela minha pequena, pois ela sofria e eu, como pais, sentia. Os motivos de Demetria eu não sabia, mas queria. Queria protege-la, segurar seu rosto entre minhas mãos e dizer “vai ficar tudo bem meu amor”.
- desculpe... Eu não sei o que me deu.
- tudo bem, acho que eu também precisava por pra fora.
Demetria estava muito próxima, podia sentir seu hálito fresco. Ela fitava-me intensamente. Seu rosto estava com lagrimas, que foram sendo secadas por pequenos beijos meus, senti-a fechar os olhos quando toquei levemente, com o polegar, seus lábios. Meus beijos foram aproximando-se da boca macia de Demetria. Quando se tocaram senti todo meu corpo acender, meu coração parar por um instante e depois dispara, bombeando sangue para todo meu corpo. Suas mãos eram geladas e foram para minha nuca, as minhas foram para sua cintura e o simples tocar de lábios tornou-se o beijo mais calmo e lento. Os lábios de Demetria eram macios e gostosos, ela mordiscava meu lábio inferior, eu dava leves sugadas em sua língua. O beijo era perfeito. Podia sentir o seu coração batendo contra seu peito, o meu não estava muito diferente.
- Joseph... – ela separou o beijo e suspirou.
- shii... – calei-a com um longo selinho, que logo se tornou em outro beijo.
- não podemos... Sua filha está na sala. – ela tinha a respiração falha, mas deixou nossas testas juntas. Fitávamos intensamente.
-agente não pode. – ela fechou os olhos, era como se seu corpo rejeitasse o que havia acabado de dizer.
- por quê?? E não me diga que é por causa de Sam, você parece adora-la.
- adoro mesmo... – ela novamente fitava-me, mas seu olhar desviou para minha boca – mas já pensou se...
- ela não voltará – interrompe-a, observando os lábios avermelhados, toque-os com o dedão – você já sabe a historia.
- Joe, tem muito sobre mim que não sabe e ainda é muito cedo.
- tudo bem. Concordo que ainda seja muito cedo, sobre você eu posso ir descobrindo aos pouco. - Ela me deu um sorriso e a beijei novamente, e de novo as mesmas sensações. Ela me viciaria naquilo. – é melhor eu ir para casa.
- sim, é melhor.
Nós fomos para sala, eu queria pegar em sua mão, mas não o fiz, pequei Sam no colo. Demetria abriu a porta, mas antes de ir embora a roubei um selinho, não consegui resistir.
- hey! Já que estamos tão íntimos, chame-me de Demi.
- tudo bem. Boa noite Demi.
- Boa noite Joe.
Segui para minha casa com o sabor do beijo dela, por algum motivo ela mexia intensamente comigo. Estava parecendo um adolescente apaixonado.
Continua....

Divulgação: Gente esse é o blog da Mel
             Jemi Vamos Ficar Juntos e Ser Feliz por favor leiam e sigam :D

Agora eu quero explicar o meu sumiço, eu não tenho uma boa desculpa e tal's... como vocês sabem eu tenho uma vida fora do blog e ela tava maio agitada e também tava sem inspiração, mas calma eu vou posta, não vou abandonar vocês, ja tenho outro cap pronto, mas só falta digita e isso me da mta preguiça mas eu vou digitar e ser der, não prometo nada, eu posto outro. MUITOOOOO OBRIGADA PELOS 12 COMENTES DO CAP PASSADO AHHHHHHHH MUITO NINDO :D.... por ter demorado pra posta eu vou querer só 5 coments pro proximo, então por favor comente, eu amo os comentes de você!! Ah e as leitoras novas sejam bem vinda :D
Respostas dos Comentes aqui
BEIJINHOS XUXUBIS :*

sábado, 22 de setembro de 2012

05 - Desejo


Definitivamente, eu não sabia o que havia acontecido com Demetria. Quando ela chegou em minha porta oferecendo-se para me ajudar na festa de Samantha, não soube o que dizer ou fazer, ou ate mesmo pensar, confesso. Ate mesmo pensei que ela queria algo em troca, mas ela havia sido tão doce com Sam que me fez ceder. Também teve o fato dela ter olhado pra minha princesa de um modo fraterno, um jeito quase de irmã, aquilo ficou em minha cabeça. Eu queria saber o que se passava com Demetria.
Quando ela foi embora, eu subi pra o quarto de Samantha que dormia feito um anjo agarrada com o Sr.Tomino. Vendo aquela cena imaginei Demetria ao meu lado, nós estávamos abraçados enquanto víamos Sam dormir e ela dizia “nossa princesa tá crescendo, amor!” e eu a beijava, logo depois nós íamos pra o meu quarto e tínhamos a melhor noite de sexo que um homem pode ter com uma mulher.
Eu sou realmente muito ridículo! Era mais que obveio que Demetria nunca, jamais iria querer algo comigo, ela era solteira, linda e poderia ter o homem que quisesse aos seus pés, com certeza ela não iria querer-me. Afinal, eu não tinha muito a lhe oferecer. Eu tinha um filha de três anos e era extremamente ocupado, vivia praticamente para o trabalho quando não estava com Sam, acho que naquele momento da minha vida não havia lugar para uma mulher. E Demetria era uma mulher independente e parecia quere formar uma família com um homem descomprometido e que já não tivesse com ele uma filha, mas o que ela fez hoje contradiz tudo isso, fez parecer que ela desejava ao menos ser minha amiga, minha e de Sam. Mas eu como homem e por deseja-la não podia e nem queria ser apenas um amigo para ela, e mesmo que quisesse eu não conseguiria.
Depois de muito pensar fui para minha cama. Para mau azar ou sorte, vai depender do ponto de vista de quem ler, meu quarto dava de frente para o dela. E para piorar a situação quando entrei no meu quarto a vi. Ela esta de costas par mim e sem nada que cobrisse a sua pele branca. Demetria estaca completamente nua, tinha apenas uma calcinha rosa bebe que tampava a sua bela bunda. Eu fiquei paralisado, ela uma visão digna de deuses. E mais pensamentos obscenos me vieram à cabeça – qual é?? Eu sou homem e tenho desejos sexuais posso? – imaginava-me beijando todo aquele corpo, a sua boca junto a minha, os braços envolta do meu pescoço enquanto eu a segurava pelas coxas torneadas, ela distribuindo beijos pelo mesmo local, imaginava como seria o som da sua doce voz enquanto estava no auge do prazer. Eu realmente tinha que para com esses pensamentos. Ela pôs uma camisola rosa era um rosa claro, um pouco mais claro do que o da calcinha, que dava pouco contraste a sua pele alva. Os cabelos loiros estavam espalhados em belas ondas pela costa. Também estava inclinada, pois passava hidratante nas coxas torneadas. Aquela imagem era quase a visão do paraíso, pois só seria o paraíso completo se eu estivesse a observando da cama, a mesma me chamava de amor e beijava-me com paixão.
Os fatos seguintes foram muito rápidos: ela de repente virou e me viu. Eu rapidamente abaixei-me e bati a cabeça no chão, causando um alto barulho e imediatamente ouvi a doce gargalhada de Demetria.
- Joseph, que coisa feia! – ela falava com vestígios da sua gargalhada.
- oh... Me desculpe! – levantei e nem preciso dizer que estava vermelho.
- o que                 estava fazendo? – ela se apoiou na pequena parede de madeira que tinha na varanda do quarto dela.
- foi sem quere. Juro!
- de novo: o que estava fazendo?
- tava entrando e vi você, mas já estava vestida – apresei-me em dizer.
- rsrsrs... Você é engraçado. Não tem problemas. Mas eu queria mesmo falar com você.
- diga – eu encostei-me na porta que dava pra a pequena varanda do meu quarto.
- será que amanhã, à noite, você e a Sam poderiam vir aqui?
- claro. Mas por qual motivo a madame deseja o comparecimento dos plebeus em vossa casa?
- oh plebeu, preciso saber o que a pequena camponesa deseja, mas venham escondidos! A realeza não pode sonhar com nosso envolvimento, camponês. – ela entrou na brincadeira e logo depois gargalhamos alto.
- tudo bem! Amanhã eu e minha princesa vamos ai.
- ok. Boa noite de novo Joseph!
- Boa noite Demetria.
Ela entrou e fechou as cortinas. Eu sorri de canto e suspirei. Ela definitivamente está mexendo comigo.
                                                       *****
- pai! – a minha pequena veio correndo em minha direção. Eu a esperava na siada da escola, já era final de tarde.
- calma, bebe! Assim você vai me derrubar!
- você tá muito fraco papai. – ela pulou no meu colo.
- eu não estou fraco. É você que está crescendo e ficando pesada. – falei colocando o cinto de segurança nela.
- Tá me chamando de goda? – ela cruzou os braços e me olhou raivosa.
- jamais amor! É que quando as pessoas crescem elas têm que engordar para serem saudáveis, entendeu?
- tá bom. Pai, eu já falei com a Meg e a Vic...
- suas amigas?
- é. Elas disseram que vã para minha festa.
- e eu posso saber em que dia vocês marcaram?
- na sexta-feira. Elas pedilam o seu numelo pros pais delas ligalem pô senhor, tá bom?
- ok. Mas você não acha que sexta-feira é muito em cima não?
- não... agente vai ver a Demi hoje?
- vamos, mas só mais tarde.
- eba!
Sam logo desatou a falar sobre seu dia na escola. Eu fiquei pensando, imaginado como Demetria estaria hoje, a idealizei de todas as formas e em todas ela estava linda como uma bela estrela.
Quando chegamos Sam correu para dentro da casa. Eu fiquei observando a casa vizinha, estava tudo escuro isso queria dizer que ela ainda não havia chegado. Algo em mim queria que ela chegasse logo, queria estar na presença dela, sentir o perfume doce que ela usava, queria ver o belo sorriso que sempre iluminava sua face, além disso, queria tê-la em meus braços. Tal pensamento era impossível de torna-se real.
                                                      ***
Já passava das 20:30 e nenhum sinal de que Demetria havia chegado.
- pai, tô com fome. – Sam fez o mesmo biquinho fofo de sempre.
- eu tô tentando fazer algo dessente para comermos.
- isso num vai plestar! – ela bateu a pequena mão na testa, balançou a cabeça negativamente e saiu da cozinha. Eu apenas rir. É... Ela estava certa, mas não custava tentar.
Tentava fazer macarrão e bacon. Eu sei que não é uma comida muito saudável para crianças, mas ou era isso ou panquecas com cobertura de chocolate. Então escuto a campainha e logo depois o grito fino de Sam dizendo que atenderia a porta.
- pelo amor de Deus, salva a minha casa! O papai tá cozinhando!
Olhei para a porta da cozinha e Sam puxava Demetria pelo braço e essa gargalhava do comentário de Sam. Eu já tinha ouvido sua risada noite passada, mas não a tinha visto e realmente ela ficava ainda mais linda quando a fazia. Ela logo olhou pra mim e esboçou o mais belo sorriso e eu o retribui.
- o que está fazendo? – ela perguntou chegando perto de mim, enquanto Sam corria em direção a sala para assistir Bob-Esponja.
- macarrão e bacon. Quer jantar melhor?
Ela riu nasalado – sim! Joseph você não vai dar isso para sua filha né?
- essa era a intenção.
- Joseph, ela terá uma baita dor de barriga.
- como cê sabe se não gosta de crianças?
- eu tenho uma sobrinha e uma irmã mais nova?
- ah... e você ainda não gosta de crianças?
- não é que eu não goste... é que já tive crianças demais na minha vida.
- e então não suporta mais as crianças?
- eu não quero falar sobre isso.
- tubo bem. Mas então o que você me indica fazer?
- teve sorte de que hoje eu trouxe algumas comidas do restaurante.
- hum... hoje eu vou comer bem e de graça?
- é, mas não se acostuma não.
- pode deixar. Chama a Sam pra mim?
Quando virei-me para olha-la sem querer esbarrei na panela do bacon e a mesma caiu fazendo um grande barulho que se juntou a risada de Demetria.
- ai, ai, ai... minha barriga – ela ria descontroladamente, com a mão na barriga.
- sinceramente, não vejo graça.
-Joseph, você é muito desastrado!
- me ajuda risadinha.
- como? – ela ergueu a sobrancelha esquerda e cruzou os braços na frente do peito.
- risadinha! Você rir por tudo Demetria.
- você que é extremamente desastrado e bobo.
“só quando estou com você” pensei.
Demetria se agachou e logo depois fui eu. Ela me ajudou a pegar os pedaços de bacon e quando eu fui pegar o ultimo pedaço quando sinto a mão fria de Demetria sobre a minha. Logo levantei o rosto e encontrei os olhos castanhos mel de Demetria, a mesma também olhava em meus olhos e meu olhar se dividiu entre sua boca e seus olhos. Ela também me fitava com intensidade, ergui minha mão e toquei o rosto de Demetria, ela fechou os olhos e logo meu polegar chegou aos lábios macios. Eu já podia sentir a sua respiração em meu rosto, tinha os olhos fechados e chegava cada vez mais perto do paraíso que deveria ser o beijo de Demetria...
Continua...

Mirras do meu coração desculpa a demora. E que esse mês foi muito agitado pra mim, domingo (30)  tem a segunda fase da minha prova e eu tava estudando, confesso que o cap ia ser maior só que eu resolvi divide, o proximo vai ser cheio de emoção!!! Beijos :*
AHHHHHHHHHHH eu to tão feliz tenho 70 seguidores, obrigada gente e espero que as novas seguidoras gostem da fic :D
4 contes pro proximo [ resposta do cap passado Aqui ]

terça-feira, 21 de agosto de 2012

04 - Novos e Estranhos Sentimentos

- Nicholas, o de cabelo meio rapado, branquinho?
- OMG! Aquele é seu amante?
-ele não é meu amante, falando assim até parece que eu ou ele somos comprometidos! Ele é apenas um amigo que atende aos meus desejos sexuais!!!
Eu nunca entendi o porque de Selena, de certa forma, ser... Fria! Ela nunca acreditou no amor, sempre com casos e com nada muito além disso, segundo ela “homem agente encontra em qualquer lugar, mas sexo bom só com os cafajestes, que na hora são como deuses e com esses não se dar para ter coisas serias”. Realmente ela tinha o dom de atrair cafajestes.
- nossa! Ele é lindo.
- eu sei. Acredite é melhor ainda sem roupa. – fez a típica cara de safada dela.
- sua pervertida!
- logico. Agora, me diga qual dos dois bonitões é o seu vizinho.
- o de esmoquin.
- Ai. Meu. Deus! Que homem! Demetria, eu exijo. EXIJO. Que você faça sexo selvagem com aquele homem. Ele é irmão de Nicholas. – Selena falou com seu jeito exagerado.
- hum... Deve ser de família.
- concordo. Se ele for tão bom quanto Nicholas, na cama, você esta feita e refeita.
- rsrsrs pare Selena.
O resto do dia passou normalmente, não vi mais meu vizinho sexy o que foi uma pena devo dizer.Selena passou o dia falando que se eu não pegasse Joseph quem pegaria era ela.
***
Era mais ou menos 19:00 quando cheguei em casa e vi pela sacada que eles ainda não haviam chegado, pois todas as luzes estavam apagadas e não havia sinal das rizadas exageradas de Samantha. Então fui tomar um banho longo e relaxante.
Já passava das 20:00 quando ouço o ronco do motor da land rover de Joseph e logo depois um grito seguido pela rizada de Samantha, tal fato me fez sorrir de canto. Era hora de falar com ele. Respirei fundo, olhe-me no espero e esperei a pior resposta da Joseph.
Estava na frente da casa deles, esperava, pois já havia tocado a campainha. Vi a porta se abrindo e revelando Joseph que não usava camisa, vestido apenas por uma bermuda. Devo dizer que ele era exatamente bem aperfeiçoado com eu havia sonhado na noite passada, confesso que tive um sonho erótico com o mesmo.
- em que posso ajuda-la? – ele tinha uma expressão confusa, mas mantinha uma postura seria.
- eu queria falar com você sobre um assunto importante, posso entra?
Ele ainda olhou-me confuso, mas logo disse – tudo bem – me deu espaço para entra e na sala vi Sam no chão brincando. Quando me viu ela sorriu. Eu repeti seu ato timidamente.
- oi, Demi. – ela levantou para me abrasar.
- oi, Samantha – abaixe-me para ficar na altura dela e para retribuir o abraço.
-veio falar da festa? – ela sussurrou.
- sim – sussurrei no pé do ouvido dela.
Desfiz o abraço e virei-me para Joseph que observava o momento ternura ente mim e Sam. Aposto que neste momento ele deve está perguntando quando ela ficou tão próxima de mim e porque diabos eu estava ali.
- bom... é que hoje de manhã estava conversando com Sam. Ela me contou que queria fazer uma festa do pijama, mas não farai porque você não tinha quem o ajudasse, ai eu pensei que poderia ajuda-lo. Você aceita a minha ajuda?
Eu não sabia o que pensar, pois ele olhou para mim e depois para Sam – que tinha uma expressão pidona – e de novo para mim.
 - não quero incomoda-la! Você com certeza deve ter algo mais importante para fazer.
- não é incomodo! Eu gostaria mesmo de ajudar... Posso preparar o lanche!
E de novo ele intercalou seu olhar entre mim e Sam. Tenho certeza que ele estava confuso, afinal eu tinha dito que não me dava com crianças, mas queria ajudar. Não era uma mostra sem coração.
- ela ficará feliz. – eu disse tentando convence-lo
- tudo bem! – então finalmente ele se rendeu – mas serão só três garotas, tá certo?
- ceto, ceto, ceto – ela pulava de tanta alegria e correu para abraçar o pai – brigada, pai! – no final deu um beijo estralado na bochecha dele, quando o mesmo a pós no chão ela veio em minha direção e fez o mesmo comigo. – brigada, Demi!
- Sam, está na hora de você ir para a cama.
- mas nem terminou Bob-Esponja, e você disse que eu podia assiti até quando teminasse.
Eu ainda não havia percebido, mas Sam continuava no meu colo, devo confessar que até gostava, ela não era nem tão pesada, nem tão leve.
Ver a discussão deles – mesmo que besta – de perto e na posição em estava me fazia sentir algo diferente. Um sentimento que esquentava o meu coração, não era algo tipo amor, era uma sensação boa, era algo parecido com o sentimento que me invadia toda vez que chegava a minha casa e minha mãe estava assistindo com meu pai, mas essa sensação era mais forte, era como se despertasse meu sentido protetor. Talvez Selena estivesse certa, aquela garota iria acabar me conquistando, mas eu não podia, pois suã mãe um dia talvez voltasse.
Fui tirada dos meus devaneios pelo bocejo da pequena em meus braços, logo depois senti os pequenos braços em volta do meu pescoço e a cabecinha na dobra do mesmo.
- você já esta com sono – falou Joseph docemente.
- tô não. Tô só sentindo o perfume da Demi – ela falou com uma voz fofa de sono e logo depois pude sentir seu corpo relaxar. Ela havia dormido.
- ela dormiu!
- me dê ela. – ele veio até mim para pega-la, mas por causa dessa estranha sensação eu gostava de tê-la em meus braços e não queria que ele a tirasse.
- deixe que eu a levo.
- tudo bem – ele, novamente, olhou-me confuso.
Joseph guiou-me até o quarto de Sam, eu a coloquei na cama e quando a vi dormindo não pude evitar o pequeno sorriso que rotou em meus lábios. Ele foi até a pequena e a cobriu, logo depois depositou um beijo na testa dela e sussurrou um “Boa Noite, pequena. Te amo”, então ele virou-se para mim e fez um sinal com a cabeça para que saíssemos do quarto.
- porque isso? – ele perguntou assim que chegamos a sala.
- eu só quero ajudar.
- não estou falando disso. Quero saber o porque dessa sua repentina mudança com ela.
- ela me contou sobre a mãe e eu...
- não quero que tenha pena da minha filha. Cuidei dela por três anos, sozinho, eu e ela não precisamos de compaixão. – ele me interrompeu grosseiramente.
- não é por pena. – rebati no mesmo tom – eu apenas pensei que ela merecia uma festa e se você precisava de ajuda não vi problema em me oferecer.
- eu não quero que você iluda minha filha, se você não percebeu ela está uma mãe em você e esta contribuindo com essa ilusão.
- eu quero ajuda-la, confesso que nunca fui boa com crianças, mas ela tem algo que a fez especial, que me faz quere ajuda-la.
Ele olhou-me desconfiado – tudo bem, vamos planejar os detalhes?
- sim.
Ele sentou, pegou um bloguinho e caneta; eu sentei ao lado dele.
- o que uma festa de pijama precisa?
- doce, filme, travesseiros e muitos; coxão grande de preferencia e comida, muita comida. – ele anotava tudo enquanto eu falava.
- pra que travesseiro e coxão? A cama da Sam da para todas.
- travesseiro para guerra de travesseiro e o coxão porque elas vão querer dormir no chão depois do filme.
- ata – ele me olhou como se tentasse entender ou achar algum sentido logico nisso – eu posso conseguir tudo, agora doces e comida acho que não... eu sou um quase fracasso na cozinha.
- pode deixar essa parte comigo. Eu sou cozinheira esqueceu?
- tudo bem. – ele anotou algo no papel e me entregou – esse é meu numero, pode ligar se desistir.
- eu não vou, mas vou para casa. – levantei-me e fui em direção a porta sendo seguida por ele – diga a Sam que depois ela fala o que quer de doce.
- tudo bem. Boa noite Demetria.
- boa noite Joseph!.
A respeito de Sam não sabia o que sentia, mas quanto a Joseph estava começando a admira-lo. Ele era um homem que cuidava da filha de três anos sozinho desde que a mesma nasceu, dedica sua vida a ela, é do tipo pai coruja e ainda é lindo, quase um príncipe.  Joseph Jonas um perigo pra mim, pois era um homem por quem poderia me apaixonar facilmente.
Continua..... 

Hey meninas desculpem a demora... é que ontem eu acabei dormindo e hoje de manha eu tive que ir arrumar a casa ¬¬ e depois tive aula, mas ta ai o cap e eu vou querer 3 coments para o proximo....
Acho que algumas de vocês ja viram que eu coloquei duas enquetes, então queria pedir que vocês votassem pra mim saber o que vocês estão achando, então é só isso por hoje.
Respostas do cap passado aqui e do comunica do aqui
                          XOXO *-*

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Liam por favor.... Muito Importante!!!!

Bom, quero primeiro me desculpar pela demora, mas vocês já sabem os motivos!!! Estou aqui para dizer que já tenho mais um cap pronto, mas eu queria só mas alguns coments.... Não é que esteja reclamando, é que eu achei  que poderia ter tido só um pouquinho mais, eu ate acho que essa fic é boa, se vocês não estiverem gostando podem dizer!!! Eu vou colocar uma enquete sobre isso. Mas voltando a questão dos postes, eu queria que nesse comunicado eu tivesse só mas 3 coments e postava um novo cap, se eu fosse postar ainda hoje iria ser um pouco tarde, mas se vocês preferirem eu postava amanhã de manhã, vocês quem sabem, me digam quando vocês preferem nos coments!!! As respostas do cap passado eu posto no novo cap!!
Xoxo *-*

domingo, 5 de agosto de 2012

03 - O Começo De Algo Novo


- claro – ela olhou-me curiosa
- sobre Sam, sobre como você tem “medo” dela – fiz aspas quando falei “medo”.
- eu não tenho medo da sua filha.
- talvez essa não seja a palavra certa, mas o que quero dizer é que Sam é uma garota de outro, e não falou isso porque ela é minha filha. Ela se apega fácil as pessoas e pelo que vi você não parece ser uma pessoas que gosta de crianças, então só peço que seja o máximo possível simpática com ela, farei de tudo para ela não incomoda-la, mas quando ela falar com a senhorita peço que seja simpática.
- não é que eu não goste de crianças, eu ate gosto e Samantha é um amor, eu apenas não sei como agi perto dela, afinal ela com certeza tem a figura bondosa da mãe, eu na verdade não serei nada importante para ela, mas pode deixar eu farei o que me pediu.
Eu queria dize-la que Sam não tinha uma figura bondosa da mãe, queria informa-la que a mãe de Sam havia ido embora logo após o parto e que Sam talvez quisesse tê-la como reverencia de mulher, mas ela precisava saber, acho que ela teria pena da minha pequena e a ultima coisa que ela precisava era de pena.
- que bom que concorda! Boa noite senhorita.
- boa noite senhor Jonas.
Ela seguiu para sua casa e eu fui colocar o carro na garagem. Tudo que queria agora era a minha cama, pois o dia havia sido exaustivo.
                                              ***
Demi on
Converso que achei aquele home extremamente atraente, seus olhos esverdeados era inebriantes e hipnotizantes, seu corpo musculoso fazia-me deseja-lo fogosamente, imagino como deveria ser bom o beijo dele e seu cheiro ainda abitava minhas narinas. Joseph Jonas com certeza havia se tornado o meu novo sonho de consumo, mas o único “porem” era sua filha, digo a mãe da filha dele. Ele deve ser divorciado já que sua filha queria que ele me namorasse, mas isso não muda o fato dele ter uma ligação a ela, a meninas sempre ligará os dois e eu não quero ter que, de certa forma, dividir um home com sua ex, pois sei que cedo ou tarde eles voltaram por desejo, ou vontade da menina que quer o pai e a mãe juntos, eu não quero ser um empecilho na felicidade de uma criança. Depois de tento refletir decidi que obedeceria ao pedido de Joseph, iria ficar o mais longe possível deles.
Eu deveria fazer como Selena. Casos. Era isso que eu deveria ter. Casos sem compromisso, simples e casual. Deitei-me dizendo que amanhã seria outro dia e que talvez encontrasse um homem com quem pudesse ter um caso.
                                              ******
O final de semana havia passado extremamente rápido e logo a segunda chegou. Era 6:00H quando acordei, fiz minha higiene matinal e como São Francisco fazia calor coloquei a penas short jeans, que ia até metade da minha coxa, e uma recata branca e solta do jeito que eu gosto, meu cabelo estava preço em um coque, eu adoro coques *-*. Desci para fazer meu café, tomei-o e fui para varanda esperar Selena.
No jardim vizinho Sam, que estava farada e com os cabelos preços em uma trança raiz – presumo que Joseph quem havia feito – sentia o perfume das flores e escutava admirada o cantar dos pássaros em uma arvore. Tentei esconder-me, mas ela me viu  e veio correndo em minha direção.
-Demi, Demi...
- oi Sam. – dei um sorriso de cantão um tanto desanimado.
-ta sozinha?
-tô esperando uma amiga.
- como cê tá?
Confesso que ela era uma criança muito fofa e com bastante papo, e que, de certa forma, isso me irritava. – eu tô bem.
- eu num tô bem, papai num quer dexa eu fazer uma festa de pijama com as minhas amiguinhas, só porque num tem quem ajude ele! – ela falou cruzando os braços na altura do peito e fazendo um biquinho muito fofo, e esse fato me deu vontade de rir, mas segurei-me.
Mas o que ela falou havia me intrigado. Afinal como Joseph não tinha ajuda? E a mãe dela? Sei que não devia, mas estava curiosa, então agachei, para ficar da altura dela, e olhei em seus olhos.
- Sam, e sua mãe? Porque ela não o ajuda?
Vi a expressão da menina ficar triste e  os pequenos olhos verdes ficarem cheios de lagrimas – ela num pode, porque eu num conheço ela.
Eu a olhava surpresa. Então aquilo queria dizer que Joseph talvez nem divorciado fosse! Mas então também era sinal de que a pequena não tinha mãe e imagino o quanto isso fosse difícil. E de todas aquelas minhas especulações veio-me uma ideia, da qual não tenho certeza se foi boa e se Joseph gostaria dela.
- você quer muito essa festa?
-quelo.
- se eu dizer ao seu pai que o ajudo... será que ele deixa? – não sei porque aquilo me importava tanto, mas eu queria ajudar a garota.
- dexa, dexa. – seu lábio torceu-se em um sorriso radiante e seu corpo acompanhava a sua empolgação com pulinho e palmas fofas. – cê podia falar com ele agora né?
-vamos fazer assim: hoje eu vou sair mais cedo do restaurante e quando chegar eu falo com seu pai ta bom?
- tá.
- e não conta a ele.
- tá bom eu não conto, vai ser nosso segledo.
Ela me abrasou e eu fiquei receosa, mas retribui o abraço, então escuto a buzina do carro pink de Selena. – eu já vou minha carona chegou.
-ta.
Ela voltou para o jardim e eu segui até o carro de Selena que me olhava confusa, eu ate já sei o porque. Assim que entrei no carro Selena foi falando.
-o que foi aquilo? Demetria Lovato abraçando uma criança?
- deixe de coisa eu estava apenas conversando com a menina.
- sei... – Selena olhou-me desconfiada – mas mudando totalmente de assunto, Peter mandou-me uma mensagem dizendo que você havia ido embora com um homem ontem, ainda informou que ele era um gato, quem era?
- sim, eu fui embora com o meu vizinho que por sorte estava jantando lá, porque a irresponsável da minha amiga foi embora e me abandonou. – falei deixando claro a minha frustração.
-desculpa, mas eu recebi uma mensagem importante. – tenho suspeitas que essa mensagem tenha sido de Nicholas, seu caso da vez – Mas me conte mais, quero detalhes Demi.
- ele tem uma filha Sel. A garotinha com quem eu estava conversando é filha dele.
- owt! O gato é casado – Selena disse desanimada.
- acho que ele nem é divorciado, a menina não conheceu a mãe, acho que ela os abandonou.
- caminho livre garota! Ao ataque! – ela falou saltitante, agora tenho certeza que ela encontrou Nicholas.
- ele tem uma filha, você sabe que não me dou com crianças.
- Demi, pelo amor de Deus! Eu juro que não entendo seu problema com crianças! E pelo que vi você pareceu gostar dela.
- eu só não me imagino com uma criança. Ela é legal, mas alegria dela é irritante – falei fazendo uma careta o que fez Selena gargalhar.
- meu Deus! Sabe o que eu acho? – eu neguei com a cabeça – que aquela garotinha vai fazer você se apaixonar por ela.
- credo Selena! Sem pragas por favor.
Logo nós chegamos ao restaurante, o dia seguiu-se bem, sem muito estresse. Na hora do almoço o Sr. Jonas apareceu com mais dois homens; um tinha o corpo um pouco mais robusto do que o do Sr. Jonas, cabelo curto, quase raspado. Um belo sorriso e o outro tinha um corpo rígido, cabelos negros e gargalhava alto com algo que o Sr. Jonas dizia esse por sua vez tinha barba crescendo, o cabelo em um corte estiloso e tinha um sorriso de canto, o mais sexy que já vi, ele era o único que vestia esmoquin, os outros dois estavam de ternos.
O pedido deles logo chegou e Selena, que estava no escritório, deu o ar da sua graça na cozinha. Selena era minha sócia e cuidava da parte burocrática do negocio e eu ficava na cozinha que era minha paixão.
- eu estou com fome, Demi.
- para Selena! Estou ocupada... – ela fez cara de bebe e eu ignorei – olhe para mesa 17, discretamente.
Ela olhou e logo vi seus olhos esbugalharem – Nicholas?
- hã?
- Nicholas, o de cabelo meio rapado, branquinho?
- OMG! Aquele é seu amante?
Continua...  

Hey meninas, como eu não demorei muito a postar vou querer 3 comentes para o próximo e as respostas do cap passado estão AQUI
Eu também queria divulgar um blog muito bom eu recomendo é da Diana (DSP) o nome é A Escola Do Terror 2
Digam o que acharam do novo visual do blog, eu achei que tem mais a ver com a historia!!
Por hoje é só isso, comentem por favor!!!
XOXO :*

domingo, 29 de julho de 2012

02 - A Chef

Hey meninas a quanto tempo, eu to realmente sumida, UM MES sem postar, tudo bem eu deixo vocês me matarem, mas tembem eu tenho que dar uma boa noticia EU PASSEI NA PRIMEIRA FASE DO TESTE, lembram que eu disse que tava estudando, entones eu passei :D eu to tão feliz!!! Mas ai esta mais um cap, ta meio pequeno, mas da pra matar a saudade!!
Esperei um tempinho e lá vinha ela, realmente era algo inesperado, mas com certeza deixaria a minha noite mais bonita.

Ela estava vestida com uma roupa de gourmetque a deixava sexy e mais linda, seus cabelos estavam preços em uma toca muito linda.
- boa noite! – eu estava em transe! A voz dela era calma e suave, ela era mais linda rosto a rosto, tinha o sorriso mais lindo que eu já havia visto; os olhos castanhos mel eram brilhantes, ela era simplesmente perfeita.
- boa noite! Você é a chef?
- sim. Julius disse que desejava falar comigo.
- oh, sim... é sobre... – fui interrompido pela pequena do meu lado.
- papai!
- sim meu amor? – virei-me para ela.
- ela é nossa vizinha né?
- sim.
- vocês são meus vizinhos?
- sim, somos – Sam, tinha um sorriso de orelha a orelha – eu sou a Sam. – a minha pequena estendeu a mão e a bela mulher apertou.
- prazer eu sou Demetria.
Demetria. Então a mulher que passou a manhã em minha mente chamava-se Demetria, um nome magnífico e perfeito pra uma mulher de exuberante beleza.
- muito bonito seu nome – Sam a elogiou.
- obrigada. Eh... – ela dirigiu o olhar para mim – o que senhor desejava?
- oh, sobre a comida, ela é magnifica – notei que as bochechas dela ficaram levemente coradas – seu restaurante com certeza será um sucesso.
- obrigada, estou feliz que tenha gostado.

Ela tinha um sorriso de canto de boca e olhava em meus olhos; algo me dizia que eu e ela nos daríamos muito bem, logo depois ela voltou pra cozinha.
                                              ***
Fui pra recepção pagar a conta, com Sam, em meus braços, e quando estava retirando-me escuto a mais doce voz.
- eu vou matar Selena! Ela era minha carona! Que raiva! Como vou pra casa? – o tom dela era de aflição, parecia precisar de ajuda.
- calma Demi, você pega um taxi. – um homem, no qual não vi direito, tentava acalma-la, sem sucesso.
- eu não sei nem o endereço Peter! Mas, Selena me paga!
Da forma que fui educado não podia deixa-la, ali desesperada, sendo que poderia ajuda-la.
- que tal ajudarmos ela Sam? – ela apenas acenou positivamente.
Nós fomos bater na porta da sala onde ela estava e lá de dentro ouvimos um “entra”, entrei um tanto corado devo dizer.
- desculpe-me incomodar... Mas eu ouvi sua conversa – tenho certeza de que ela achou que eu fosse um curioso intrometido – é bom... – era mais do que claro que eu estava com vergonha – sou seu vizinho, se quiser, posso dar-lhe uma carona.
Ela olhou para mim com incerteza, depois para homem de estatura mediana, olhos escuros, cabelos castanhos e com topete, que com certeza era com quem ela estava conversando, ele balançou levemente a cabeça em sinal positivo, por ultimo olhou pra Sam que sorriu para ela e a mesma desviou o olhar.
- sua filha deve esta com sono, eu não quero incomodar e também o restaurante fecha tarde.
- num comoda, amanhã eu num tenho aula, eu e o papai espela né? – Samantha tomou a frente e olhou pra mim que confirmei sua afirmação.
- eu não quero incomodar, eu realmente saio muito tarde.
- Demi, eu e o pessoal podemos fechar o restaurante, já são – ela olhou para o relógio em seu pulso – 21:45 e só fechamos de 23:00, podemos dar conta.
Vi que ela não queria aceitar e novamente ela passou o olhar por todos na sala e parou em Sam – será que vocês esperariam 5 minutos, enquanto eu pego as minhas coisas
?
-hamram (gente esse negocio é aquele que agente faz com a boca pra dizer sim, eu sou péssima com onomatopeias, só pra deixar claro:/) agente espelha.
Ela e o rapaz saíram da sala deixando eu e Sam a sós, ela tinha um sorriso no rosto, tinha certeza de que ela estava com a esperança de que Demetria seria sua amiga, mas algo me dizia que não seria tão fácil assim.
Quando ela voltou nós seguimos para o carro e quando estramos ficamos assim: Sam no banco de trás na cadeirinha, Demetria ao meu lado tirando meu raciocínio, pois ela, agora, vestia que cobria metade da sua coxa, mas como estava sentada o mesmo subia deixando o pelo par de coxas a mostra, tenho certeza que elas vão ser algo do meu sonho de hoje. Sam logo agarrou o senhor Tominos, mas como sempre curiosa começo disparar perguntas a Demetria.
- a senhora é casada? – Sam perguntou docemente.
- ah... não precisa me chamar de senhora, me chame de Demi. – ela falou bem desajeitada devo dizer – eh... não... não sou casada.
- selio?! Mas a senho... quer dizer, você é tão nita, papai dize que você tinha namolado é verdade?
Com certeza eu estava vermelho. Demetria olhou para mim com um pequeno sorriso. Envergonhada, era isso que ela estava, mas devo dizer que o sorriso era lindo e ficava mas perfeito junto com o brilho nos olhos da mulher.
- não, eu também não tenho namorado, ultimamente não tenho tido tempo para isso.
- então você podia namola meu papai! – Sam tinha um sorriso radiante, acho que a simples possibilidade de ter uma família de fato a fazia explodir de felicidade, mas ela mal sabia que não era tão simples e eu e Demetria não teríamos nada.
Vi que a bela mulher ficou vermelha e constrangida e eu, logico, não sabia o que fazer ou falar. Sam era tão inocente que às vezes falava as coisas mais embaraçosas nos momentos mais inoportunos.
- Samantha! Esta deixando a moça constrangida, eu não posso namorar com ela, nem nos conhecemos.
- por falar nisso, eu ainda não sei seu nome.
Digam-me como eu poderia ser mais patético! Eu não havia me apresentado!! Mas devo relevar eu estava ocupado olhando para seu perfeito corpo e rosto.
-oh! Como sou idiota, me chamo Joseph Jonas.
- então o senhor é o dono da empresa de cosméticos perto do restaurante?
- um dos, mas sim.
Logo chegamos, estacionei na frente da minha casa – Sam vá entrando – falei assim que saímos do carro, ela obedeceu-me e foi saltitando ate nossa casa.
- será que poderia falar rapidamente com a senhorita? – falei em um tom serio para Demetria
Continua...

 Como eu demorei a postar não vou pedir a quantidade de comentes, como tambem não prometo postar rapido, eu estou sem tempo e as respostas do cap passado esta Aqui.

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Você não vai me esquecer Gente esse blog é da Rany Dias é muito com eu aconselho a vocês!!

                                                          Beijos XOXO :*